terça-feira, 10 de novembro de 2009

Distrito 9


Sempre gostei de filmes de ficção científica. Sou fã de Jornada nas Estrelas desde criança. Creio que assisti a quase todos os episódios da série clássica. Ví muitos da Nova geração e pouco das outras séries novas. De Guerra nas Estrelas nunca fui muito fã. Blade Runner é um clássico. Bom, essa introdução foi só para justificar minha ida ao cinema para assistir Distrito 9. Fui sem saber nada do filme, apenas motivado pelo cartaz que mostrava uma enorme espaçonave (pelo novo acordo ortográfico escreve-se sem hífen ou com hífen?) sobre a Terra. Pois trata-se de um filme sobre lagostas gigantes do espaço sideral comedoras de comida de gato enlatada morando num gueto em plena África do Sul, que seriam despejadas e transferidas para outro gueto mais afastado dos terráqueos, insatisfeitos com a presença das tais lagostas extra-galáticas (com hífen ou sem hífen?). Os aliens refugiados são vítimas de discriminação por parte dos sulafricanos, um apartheid interplanetário. Um funcionário do governo passa de porta em porta, pedindo a assinatura das ciberlagostas na notificação de despejo. Ele se contamina com combustível de nave espacial e começa a se transformar em lagosta. Lembra "A Mosca". Agora por ter DNA alienígena em seu corpo, esse funcionário consegue acionar armas e equipamentos das aliengostas, de grande interesse estratégico e passa a ser perseguido pelos militares como o maior artefato tecnológico do mundo. Posso parar por aqui?... Muitas cenas são filmadas no estilo nauseabundo de Bruxa de Blairghhh. Realmente não gostei. Tive vontade de ir embora antes da metade do filme. Fiquei até o final. Prá ver se melhorava. Se você ainda não viu... não veja! Se viu, pode comentar.

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